segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Consumismo

Nós vivemos em uma sociedade baseada em grande parte pelo consumismo, que quanto mais se tem mais se quer(consumismo desenfreado). Quando você vê uma propaganda, você pode não perceber mas existem diversos fatores implícitos que fazem com que se queira usufruir tal produto mesmo que não precise dele, pode parecer besteira não é? mas por que será que brasileiro nunca tem dinheiro(rsrs) ? será que é porque eles não sabem do que realmente precisam do que é apenas necessario, não estou dizendo que deve-se radicalizar as coisas, não é isso, mas somos desde pequenos condicionados a acreditar que o que consumimos nos faz totalmente felizes veja o exemplo: Começa com a páscoa na qual tem os ovos de pascoa, dia das crianças - presentes, aniversario - mais presentes e natal para terminar o ano esbaldado de presentes! Tem algo de errado nessa história, os valores foram trocados. O natal não é mais lembrado como o dia que as familias se reunem e festejam alegres, mas sim como o dia que se ganha bastante presente!! mas a culpa não são das crianças, porque elas ainda não possuem senso crítico em relação a publicidade, que abusam da inocência e pureza das mesmas. 
Os comerciais também são grandes contribuintes para o consumismo desenfreado, vamos pegar como exemplo as propagandas de cerveja: nem precisa ser um gênio pra saber que o verdadeiro publico-alvo deles são os jovens, veja bem que quem mais quer saber de festas, curtição, praia são quem? sim, os jovens!!! e o que mostram as propagandas de cerveja? tudo isso que os jovens querem. 
Mas por que justamente os jovens e não os adultos? simples, porque os jovens são mais suscetíveis ou aptos a se deixar influenciar pelos outros (entenda como modinha), já que é apenas uma pequena parcela deles que tem opinião formada (própria), e fora que um dos maiores consumistas são os jovens.
 ...e se você ainda acha que isso é apenas bobeira então preste atenção você mesmo na quantidade de pessoas que sempre estão fazendo dívida, eles não param, ficam num "circulo vicíoso", pagam o que devem e fazem outra dívida...
 Cuidado para não confundir felicidade com consumo exagerado: sempre que possível se pergunte: "será que eu preciso realmente disto, será que vou usa-lo?"

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